Como tal, aprecio a estética dos carros de competição.
Adorava o Alfa Romeo 155 2.5 V6 Ti do campeonato de DTM de 1993, e também gostava muito do Mercedes 190 W201. Eram carros exageradamente trabalhados com um fim. Aerodinâmica (ou pelo menos a ideia da altura do que seria aerodinâmica).
Ou seja, a estética de competição quando é funcional para o efeito, faz todo o sentido.
Quando é para ter pinta, e tentar parecer race é estupido!
Pelas ruas de Macau, vemos isto ao pontapé. Mas quando vemos em carros mais caros, ou em europeus, a coisa torna-se muito mais gira.
Ter 4 ponteiras de escape é obrigatório. Alargamentos nas cavas das rodas e embaladeiras maiores com entradas de ar falsas é também uma necessidade. Jantes grandes, com abas largas para ter uns quantos hamsters a fazer um cardio fitness, e usar várias cores, preferentemente iridiscente.
Depois temos sempre os leds diurnos (que aqui pela china é a loucura), capot preto ou em fibra, autocolantes e outras coisas parvas.
Tão baixo que até fazia faisca. Muito feio, mas com uma pinta fenomenal. Gosto muito! |
A sério, nem sei por onde começar. Tem tanto material para piadas. Gosto que não tenha o símbolo da Mercedes. Aliás, é um Mercedes? |
Mas aqui já tem o símbolo da Mercedes, ufa! Ali no deflector tem uma luz extra de nevoeiro ou presença! Só extras! |
Este é só muito mauzinho! |
Lá estão as 4 ponteiras, com aquele tom azulado que o inox faz quando está muito quente. Mas não devia estar. O senhor andava a pastar... |
Sem comentários:
Enviar um comentário