Só tens 170 patacas na carteira?

Os casinos em Macau têm um jeitinho especial de espetar a riqueza deles na minha cara...
Não sou fã da opulência brutal dos típicos casinos, dos dourados e grandezas, da luz e essas coisas que não me apetece adjectivar.

Mas à porta do Wynn estavam lá estes paradinhos, e uns outros dois a circular.

O transporte dos VIP, ou dos High Roller. Sinceramente, não gosto muito de castanho. É cor do cocó!

Hong Kong 1 - Eu 0

A menos de 1 hora de Jetfoil ou Turbojet (Uns catamaran bem grandinhos com motor de turbina jacto), estamos em Hong Kong.
E para quem não está muito dentro do assunto, Hong Kong é espetacular!
É uma cidade enorme, muito arranjadinha, cosmopolita e com muito dinheiro.
A questão do dinheiro aqui é muito importante  porque eles fazem questão de me esfregar na cara o surreal parque automóvel que anda ali pelo centro...

Aposto que eles têm uma regra para se ter carro em Hong Kong. Tem que ser alemão e custar mais de 80.000 euros, ou Italiano, e custar mais de 100.000 euros.
São Mercedes seguidos de BMW, Audi, alguns VW (os mais desportivos), Volvo, Porsche, Rolls Royce e Bentley, e muitos taxis.
Já que se fala de taxis, são todos, ou 99%, Toyota Comfort (modelo YXS10), com uma mecânica 2.0cc, 4 cilindros, uns tristes 116 cavalos e são todos alimentados a gás (LPG). Apesar da estética ali da década de 80, são construídos ainda hoje com este formato.

Mas voltando ao que realmente interessa, Hong Kong mete-me nojo.
As ruas estão carregadas de carrões. Enquanto me deslocava a Stanley (do género de Cascais de Lisboa), de autocarro (claro!), pela cidade passavam M3 apressados, 911 de todos os tipos e gerações, dois 360 Modena já com algumas alterações lado a lado, e sem contar com aqueles que não apaixonam, mas impressionam.

Na verdade, não esperava este cenário, e contava ver muitos mais japoneses. Ok, e eles estão lá. Mas, das duas uma, ou são aquelas carrinhas grandes tipo Toyota Alphard, ou os grande lambões desportivos que tantos gostamos. Os Subaru Impreza, Civic Type R fd2, Nissan 350Z e 370Z ou o Skyline GTR R35.

Mais à frente falarei um pouquinho mais de Hong Kong.
Para já, umas fotos com a minha máquina que está prontinha para ir para o lixo!

Ora, querem contar quantos alemães estão aqui? Mais de 8 acho eu. Eu tive métodos quantitativos...

Aqui atrás do taxi está um CLK Black Series. Acho que sim.

Numa perpendicular à Queens Road, um Maybach. Normal. 

Vamos contar outra vez... Mercedes, BMW, Porsche, Mercedes, Maserati

Cenário comum. Muitos taxis, e aquelas carrinhas ao pontapé.

Aqui está o típico transporte de Hong Kong, e um taxi também. Gostaram da piada? O camião do lixo é que era o transporte... ok, deixem estar.

Mercedes Tuning, diversão garantida.

Eu sou grande fã de corridas de turismos.
Como tal, aprecio a estética dos carros de competição.
Adorava o Alfa Romeo 155 2.5 V6 Ti do campeonato de DTM de 1993, e também gostava muito do Mercedes 190 W201. Eram carros exageradamente trabalhados com um fim. Aerodinâmica (ou pelo menos a ideia da altura do que seria aerodinâmica).

Ou seja, a estética de competição quando é funcional para o efeito, faz todo o sentido.
Quando é para ter pinta, e tentar parecer race é estupido!

Pelas ruas de Macau, vemos isto ao pontapé. Mas quando vemos em carros mais caros, ou em europeus, a coisa torna-se muito mais gira.
Ter 4 ponteiras de escape é obrigatório. Alargamentos nas cavas das rodas e embaladeiras maiores com entradas de ar falsas é também uma necessidade. Jantes grandes, com abas largas para ter uns quantos hamsters a fazer um cardio fitness, e usar várias cores, preferentemente iridiscente.
Depois temos sempre os leds diurnos (que aqui pela china é a loucura), capot preto ou em fibra, autocolantes e outras coisas parvas.

Tão baixo que até fazia faisca. Muito feio, mas com uma pinta fenomenal. Gosto muito!

A sério, nem sei por onde começar. Tem tanto material para piadas. Gosto que não tenha o símbolo da Mercedes. Aliás, é um Mercedes?

Mas aqui já tem o símbolo da Mercedes, ufa! Ali no deflector tem uma luz extra de nevoeiro ou presença! Só extras!

Este é só muito mauzinho! 

Lá estão as 4 ponteiras, com aquele tom azulado que o inox faz quando está muito quente. Mas não devia estar. O senhor andava a pastar...

Não sei o que é isto, mas gosto!

Não me lembro o que é, nem sequer tive a inteligência de escrever o que era num papelinho.
Sei que é realmente fixe.
O carro, é mais um daqueles pequenos, sem grandes formas e garantidamente com um motor que mal puxa uma scooter, quanto mais um carro.
Mas o vinil gigante ralliart sugere que será um Mitsubishi. Ok, não significa nada, até porque eles colam os autocolantes de preparadores de marcas diferentes dos carros que recebem os vinis. Provavelmente nem sabem o que quer dizer... (muito cedo para mandar outra piada racista?)
E as jantes? Não são demais? Adorei. mesmo à japonês.

Ok, fiquem com o espécime.

A sério, 5 estrelas!

Carros novos. Carros novos em todo o lado!

Já se sabe que Macau está com um crescimento brutal, a acompanhar a tendência chinesa.
Portanto, vemos carros novos por todo o lado. Vários modelos, de vários construtores.
Claro que o amor aos europeus é grande, e a ideia de qualidade aliada ao status das marcas , faz com que vejamos mais carros europeus novos do que asiáticos.

A Alfa Romeo, que tanto gosto, vende por cá que nem ginjas (à escala, claro). Sabem porquê? Porque o Alfa Romeo Giulietta é lindissimo. Tem glamour, e nas mecânicas turbo a gasolina, um ótimo desempenho.
São "daquelas pessoas" que não gostam de Alfa Romeo porque tem problemas de fiabilidade?
Ok, não há problema, porque os reis do design automóvel, os alemães (!!) bem representados pela BMW, vendem o série 1 sem qualquer travão.

Estes dois carros circulam pelas estradas de Macau, a destacar-se entre hondas e toyotas, e apenas um destes modelos é "kitado" à séria. Querem adivinhar?

Na praia de Hac Sa em Coloane, os dois modelitos, com as matriculas provisórias vermelhas. O Alfa é sem dúvida mais elegante. É, claro que sim!

Claro que tinha que ser o BMW a ser "kitado"! Jantes grandes pretas, farolins "fumados", Spoiler com afinadores, Oh yeah!

Outro belo exemplar. Existem uns ainda mais "hardcore", mas ainda não os consegui fotografar.. Que pena...

Millions of Ling Longs

Em Macau, vemos de tudo. Mau, bom, foleiro, fixe, normal e anormal.
Isto é um fato e temos que estar preparados para isso.
Mas quando em pouco menos de 10 minutos vemos este lote, não conseguimos deixar de pensar que existem por aqui grandes fortunas. Na verdade, o que eu penso é o porquê de eu não ser um gajo muito rico.
Enfim. Mas garantidamente não comprava este tipo de carros.

De notar que estes carros têm dupla matricula. Ou seja, a macaense e a chinesa. São carros que podem circular nos dois territórios, em principio sem restrições, e geralmente indicam duas coisas. Na minha opinião, são pessoas muito bem encostadas em grandes cargos governo/privado, e muito, muito dinheiro. Claro que andam às voltas na zona dos casinos em Macau.

Irrita-me o dinheiro não estar bem distribuído. Não está a ser canalizado nada para mim... está errado, muito errado!

Um Rolls Royce Phantom, com volante à esquerda. Carro proveniente da China.

Um enorme Bentley Flying Spur. Curioso, e que não aparece na foto, foi um miúdo passar a correr e bater no capot do carro enquanto fugia.

Julgo que seja um BMW 740i. Um carro muito visto por cá. Sempre elegante.

Um Mercedes S550, e senão me engano, é o Limousine, ou seja, a porta de trás maior.

Outro Bentley Flying Spur. Ninguém olha para os carrões.

Poupança, nível 0.

Desde que cheguei reparei que haviam imensos Mitsubishi i-miev, e pensei, claro, faz todo o sentido.
A cidade é pequena, as velocidades são baixas e o i-miev é dos poucos 100% elétricos que até têm uma autonomia aceitável.
Mais tarde reparei que ninguém recicla em Macau, e por estas bandas ninguém liga nenhuma à electricidade que gasta.
Se as preocupações ambientais são quase nenhumas, para quê ter um carro eco friendly?
Pois, não interessa mesmo nada.
Afinal os muitos i-miev que via, são apenas o Mitsubishi i, ou seja, carroçaria igual, mas uma mecânica a gasolina com 658cc e pouco mais de 60cv. Uau!

Obrigado senhores orientais por enganarem os parvos dos europeus com ideias ecológicas.
Seja Mitsubishi i ou i-miev, são carros estúpidos!

Para além do símbolo do "i", o que desmascara este falso ecologista é a ponteira de escape ali a espreitar. 

Outro "i", mais uma ponteira de escape. bla bla. Ao lado uma carrinha da Sagres.

Parece que bateu e teve que substituir painéis. Mas não, as jantes pretas indicam que o resto a preto é um "look race". Para quê? A velha questão.

rewoP!

Não há prazer maior do que puxar rotação do motor e arrancar até partir as transmissões ao mesmo tempo que se grita REWOPPPPPPPPP!

Para quem ainda não entendeu, o vinil que diz power está mal colado.

Alterado e pronto a correr...

A correr para onde? Não sei bem.

Não sei se existe um livro com regras do que pode ou não ser considerado um carro desportivo.

Na minha única e exclusiva opinião, que deverá ser completamente idiota, um carro dito normal pode ser considerado desportivo quando cumpre determinados requisitos.

- Tem alguma atenção ao peso;

- Quando tem uma motorização pouco mais que adequada, ou seja, que lide bem e com algum destreza, como o peso total do conjunto carro/condutor;

- Uma dinâmica minimamente divertida, que faça dores nas costas;

- Uma estética apaixonante, ou que meta nojo, mas que pelo menos, origine alguma reacção física.

E para quem me conhece bem, sabe que para ser mesmo desportivo, tem que ter baquet, rollbar e não ter interiores! Assim sim, desconfortável, tal como se quer.

Em oposição temos o Daihatsu Move, que é um mini carro, muito estreito e alto, como motorizações de 660cc e 850cc, e a mais hardcore de 1000cc.

Com 825Kg é um peso pluma, mas o 3 cilindros de 55 cavalos não fará qualquer tipo de magia.

Então para quê alterações "estilo race" num carro destes?

Porque estamos em Macau! Aqui a regra não é andar bem ou não, ser ágil nas curvas, ou subir uma estrada de montanha rápido.

É apenas ter estilo, seja lá que estilo for.

Uma frente agressiva. Mais ou menos. Ok, não, não é. Pára-choques e embaladeiras alteradas, faróis azuis e entrada de ar para 55 cavalos esfomeados de palha...

Tenho que tirar o chapéu a esta malta. Seja que carro for, têm sempre jantes boas, ou de marcas boas. Neste caso umas Rays, com porcas vermelhas. Sweet!

Mais tarde irei dedicar algo aos interiores do carros desta gente, mas este está topo! Reparem na manete da caixa automática. Bonecada, tapetes, tudo.

Por uma questão aerodinâmica temos proteção para o teto de abrir, e chuventos para os vidros. Altamente!

Aileron gigante, ali a pasar por cima das barras longitudinais. Adorava ver este carro num túnel de vento. Saltava tudo...

Ainda pela China...

Em Macau já tinha visto uns quantos, e adorei.

São umas carrinhas horríveis, de péssima construção e quase de certeza sub-motorizados.
Com um desenho básico, sem qualquer preocupação estética... não desculpem, com uma preocupação estética em mente.
Tentem lá descobrir as diferenças...

Um desenho fabuloso. Estética tipicamente diferente (a única coisa que poderia escrever...)

Mesmo com uma caixa gigante de carga atrás tem um aspecto, huumm, alemão?

Às vezes confundo, este é um BMW X5, ou aquela carrinha fofinha? Este duplo ring confunde-me um pouco...

Na China, a história é outra.

Já vos dei um cheirinho do que é Macau. Muitos carros japoneses, coreanos e ainda bastantes europeus.
Então pensei, que se a China está a crescer tanto e a Autoeuropa trabalha a todo o vapor para enviar para aqui os VW, ao passar a fronteira iria ver algo muito semelhante a Macau.
Ok, pensei mal. Aliás, muito mal. Tão mal, que fiquei de boca aberta.

A "viagem" até à China, resumiu-se a atravessar, a pé, a fronteira entre Macau e Zhuhai. À saída da fronteira somos brindados com um cheiro intenso a escape, com uma porrada de carros com péssimo aspecto, de marcas chinesas de um lado para outro, num frenesim caótico!

Ainda se vêm alguns carros europeus, e outros japoneses e coreanos, mas o "calibre" dos carros chineses é que me deixou de olhos em bico (alguma vez teria que usar esta piada. Foi má, eu sei). A utilização de licenças antigas de alguns fabricantes europeus são aproveitadas e são "redesenhadas" (termo idiota no contexto automóvel chinês) para criar algo ainda mais feio, e, agora numa nota muito séria, com um aspecto do mais rafeiro possível a nível de qualidade. Como é possível andar para trás no tempo?

Senhores chineses da Chery a falar ao telefone com os arquivos da SEAT.
"Senhores das SEAT, queremos a patente do Toledo 1. Mandem por fax, não há problema, nós vemos depois aqui o desenho! O quê? Plásticos? Sim, temos aqui umas fábricas que fazem disso. Mas vá, depois falamos, vamos aqui começar a fazer o bólide"
Para quem entende russo, uma história curiosa...

Já no tempo da SEAT era fraquito. Feito na China, é isto. Nada mais a dizer...

A verdade é que o mercado chinês automóvel está a crescer, a nível de importação, mas, mais incrível, é a produção nacional. Os principais construtores, em parcerias com marcas europeias estão a produzir melhores carros. Não tenho dúvida. Mas o panorama atual é assustadoramente divertido. Passei tanto tempo a identificar licenças de construção e a ver cópias descaradas, que já estava cansado.

Conclusão, Macau -1, China - 0

Daewoo Matiz, Kia Picanto, huummm, não. Não tem nada de parecido. Adiante.

Não há nada como Um VW jetta muito antigo com umas óticas a imitar o Golf VI. Restyling China Style!

Por momentos pareceu-me uma Suzuki, mas não, não é!

Charmosa, impecável.

Hyundai H1 é um bom veículo comercial. Já tive o prazer de conduzir uma. Nada relacionada com este.

Quando cai a noite na cidade... (é ao final da tarde...)

É de noite, e eles andam aí!
Ouvem-se e podem-se também ver ao longe.
Geralmente, os faróis xénon dão a dica, mas nada como uns faróis de nevoeiro amarelos para fazer o conjunto.
Os carros sempre muito lavadinhos, brilhantes, com jantes grandes, e grande parte das vezes, com cores bem fluorescentes passeiam-se pelas avenidas, num ritmo calmo. Claro que há sempre espaço para dar uns arranques mais atrevidos, ou até mesmo "esgotar uma segunda" para fazer o som ecoar pelos prédios, e tímpanos dos transeuntes. Já agora, ninguém liga aos carros que passam. Devo ser o único...

Mais uma vez temos de tudo. Os Suzuki Swift Sport, com os seus pequenos 1.6 de apenas 136 cavalitos, alguns alterados, passeiam-se com um aspecto muito competente, mas ainda assim, não estão à altura dos Honda Integra dc5 Type R, que pelas estradas de Macau, andam sempre muito bem "artilhados". Imensos Mazda 2 com as alterações "obrigatórias". Grandes MPV, estilo a Honda Stepwgn ou Toyota Alphard V6, também mostram o seu binário em arranques despachados ao cair do verde.

Muita agitação, e sempre muitos carros "tunados" circulam pelo centro da cidade, e ao que parece, sem grande preocupação ao que toca à policia. Nota positiva então.
Corridas aqui pelo centro, não as vejo, e também não fará sentido.
É um desfile, ou talvez, apenas locomoção, depende do ponto de vista. O meu ponto de vista? Não interessa! Adoro ver os carros a passar, ouvir, e tentar entender que mecânica vai ali, modificada ou não...
Coisas de quem gosta...

Os tais MPV, que circulam às carradas pelas ruas de Macau. É obrigatório ter sempre umas jantes à maneira!

Um Swift amarelinho, ao estilo dos que andam nos ralis, a encher o peito ao longo da avenida

Faróis de nevoeiro amarelos, sweet!

Um pequeno Mazda 2 com o "cenário completo". Grandes jantes, rebaixado, dupla ponteira de escape, faróis xénon, e muitos autocolantes... carro de corrida? Hum, não.

Pára-choques "kitados", Check! Saias laterais até ao chão, Check! Jantes maiores e brilhantes, Check! Spoiler gigante, Check! Muitos autocolantes, Check! Nota máxima!

Modificado? Sim, por favor!

O tuning é uma realidade constante nas ruas de Macau. Existe de tudo. Coisas bem feitas, bonitas, outras toscas, parvas, divertidas e casos lamentáveis!
E é um fenómeno transversal a todo o tipo de carros, desde os mini utilitários, aos 3 volumes familiares, passando pelos grandes MPV, até aos jipes e SUV.
Não é apenas o Honda Civic 1.4i de 3 portas do ano de 1997 que merece ser "kitado". São todos!

Aproveito para confessar uma coisa... Eu gosto dos japoneses "kitados", da cultura automóvel feita pelas terras do sol nascente, e apelidada de JDM (Japanese Domestic Market).
Talvez por fazer parte duma geração que acompanhou o boom deste movimento em jogos de computador, filmes, e claro, pelo street racing local.

Voltando ao tema, e partindo do principio que sou um gajo foleiro, porque gosto do estilo, aqui temos uma panóplia de exemplos. Os carros mais vistos, sem qualquer dúvida, são os Suzuki Swift, Honda Jazz e os Civic (8ª geração, e o 3 volumes). Raramente se vê algum de origem. Aliás, quem tem aqui o carro de origem, é um desgraçado!
O que é obrigatório? Aqui vai uma listinha...
- Jantes especiais, das mais variadas cores, bem fixe!
- Capot preto ou em carbono, Sweet!
- Pára-choques maiorzitos... ok, pode ser.
- Aileron, quanto maior e mais afinadores tiver, melhor.
- Escape diferente e ponteiras race, para se fazerem ouvir.

Isto é o obrigatório para se ser alguém ao volante. Daqui para a frente é ao gosto do freguês e começamos a ir por caminhos mais "perigosos" onde a hiper-foleirice é uma constante e muitas vezes a realidade é mais estranha que a ficção!

Para já deixo-vos com uns exemplos mais soft e prometo começar a mostrar coisas mais apetitosas!

Um dos muitos Suzuki Swift, com as alterações obrigatórias. Gosto especialmente da cor.

Um Toyota Altezza, geralmente conhecido na europa como Lexus IS. Capot em fibra de carbono e faróis de nevoeiro amarelos, bem fixe!

Ok, tudo bem, chamem-me foleiro, mas gostei muito deste. Versão Type R. Este não está rebaixado, mas geralmente estão bem baixinhos e rijinhos.

Um Mitsubishi Lancer com um aerokit meio manhoso, com uma jantes Rota ou Enkei cor-de-rosa e super aileron, querem melhor?

Vou agora ser super profissional. Não sei, nem me lembro que carro é este. Algo japonês e muito kitado!

VW Golf's e Scirocco's estão em todo o lado, e sempre kitados. Julgo ainda não ter visto nenhum original. Este está simples, o que é raro.